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Mostrando postagens de maio 21, 2017

Mudando de assunto...

    Estou em negociação para que nossos amigos cunicultores cada um poste sua rotina com seus orelhudos aqui no Blog, yuppie... Outra coisa maravilhinda é que a negociação do livro já está a caminho e logo, logo, teremos a publicação dele, para falar a verdade está faltnado pouco a organização das ideias e também a finalização do financiamento para que ele seja editado, Amém. Em julho/2017 já está 80% combinado de que irei fazer estágio e também participar da 88ª Semana doFazendeiro em Viçosa , só falta aqueles 20% aff, mas, dará tudo certo e trarei grandes fotos, vídeos e muitas novidades. Em outubro/2017 já temos 75% para que ocorra o 1º Simpósio de Cunicultura em Sorocaba, os palestrantes e cursos já estão super fechados, agora só falta confirmar a data e também os $$, será um evento aberto para estudantes, veterinários, zootecnistas e também criadores, não temos ideia de valores, mas, já sabemos que serão 3 dias de muito aprendizado. Em junho/2017 o meu artigo (

Um recurso barato e sustentável para enriquecimento ambiental para os coelhos

Oi, amadinhos e amadinhas Sempre com novidades para vocês faz um tempo que não escrevo nada apenas coloco escrita dos coelheiros de plantão, claro que sem plágio algum, todo o meu blog respeita quem escreveu e a fonte de pesquisa, afinal de contas o blog serve para compartilhar ensinamentos e disseminação de conhecimentos. Agora que falar de algumas coisas bem básicas que faço na minha criação para enriquecimento ambiental, sabe aqueles tubinhos de papel higiênico? Ou aqueles tubinhos que sobram do papel absorvente ou do papel filme? Então são ótimos para transformá-los em brinquedo para nossos orelhudos quando são os maiores coloco biscoitos dentro e fecho as extremidades e forneço para os fofuchos eles rolam pra lá e pra cá com eles acabam comendo o papel e lá está a recompensa o biscoito de hamster que auxilia no desgaste dos dentinhos. Os rolinhos de papel higiênico são ótimos para enchê-los com feno assim o animal se alimenta e também brinca isso ajuda a desestressar do

INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

A primeira preocupação deve ser com relação à localização do empreendimento. Devemos dar preferência a locais com pouca mudança de temperatura ao longo do dia, com clima levemente secos e protegidos de ventos. A posição das cabeceiras deve estar voltada no sentido nascente-poente. Lembrando também que a cunicultura deve ser instalada em local de fácil acesso e sem problemas no fornecimento de água. O piso deve ser de chão batido de caimento ligeiramente inclinado embaixo das gaiolas, pois facilita o escoamento da urina e a limpeza das fezes. O piso dos corredores entre as gaiolas deve ser de cimento liso, desta forma facilitando a limpeza e evitando contaminação e disseminação de doenças. O galpão pode ser construído em alvenaria, com paredes de 1,50 m de altura, tela, pilares de sustentação de telhado, telhas de amianto e madeirames. As gaiolas devem ser de arame galvanizado, medindo 80x 60X 45 (CxLxA), sendo essas suspensas a pelo menos 80 cm do solo. Um galpão de 32m²

MANEJO, CRIAÇÃO E DOENÇAS DOS COELHOS

MANEJO E CRIAÇÃO A aplicação consistente dos princípios de higiene, reprodução, nutrição e controle das enfermidades faz a diferença entre sucesso e fracasso na criação de coelhos. O uso de equipamento apropriado na coelheira também é de importância fundamental. O que se segue é o resumo desses princípios, primariamente como se aplicam a coelhos mantidos como animais de estimação, e usados para produção comercial de peles, forrações e carne. Alojamento – As necessidades de alojamento dos coelhos dependem do clima. Pode-se utilizar o alojamento mínimo (telhado em forma de “A”, sem lados) nos climas moderados, enquanto pode ser necessária uma coelheira com controle de temperatura em áreas com calor ou frio excessivos. As coelheiras devem estar localizadas perto do nível do chão e utilizar solos bem-drenados ou fossas revestidas por azulejos para o destino das fezes. Deve-se providenciar sombra na maior parte possível da coelheira. A boa ventilação é imperativa a todo o momento.

Coccidiose hepática

A coccidiose hepática é muito frequente nas criações de coelhos e causa muito prejuízo aos criadores devido à grande mortalidade que gera. É causada por protozoários, cujos ovos são expelidos junto com as fezes dos animais contaminados. Todos os coelhos podem ser atacados por esta doença, porém ela ataca preferencialmente os coelhos de 2 a 4 meses, na qual a mortalidade é maior (ANIMAL PLANET, [200-?]; AZEVEDO, 2008). Os coelhos adultos atingidos por esta doença são bem resistentes, o que os torna, muitas vezes, portadores da coccidiose. Nesta condição, eles não apresentam os sintomas e tornam-se os propagadores da doença pela eliminação do protozoário pelas fezes. Assim, a propagação da doença ocorre por meio dos alimentos, água, coelheira e até pelo tratador. Porém, a coccidiose só será transmitida se houver a modificação do protozoário. Estas modificações são facilitadas pelo calor e pela umidade e tem início no momento em que os micróbios são expelidos pelo coelho e continua

Coriza

A coriza pode acometer os coelhos em qualquer época do ano. Os animais doentes apresentam grande quantidade de secreção na mucosa do nariz e espirros contínuos. Conforme o caso, ela pode ser benigna ou infecciosa (ANIMAL PLANET, [200-?]; AZEVEDO, 2008). Vários fatores podem ocasionar a coriza: mudanças bruscas de temperatura, chuvas contínuas, excesso de ventos e excesso de umidade. Além desses fatores climáticos, a poeira, a alimentação deficiente e a falta de higiene nas coelheiras também podem ocasionar o aparecimento da doença (ANIMAL PLANET, [200-?]; AZEVEDO, 2008). Em geral, a coriza infecciosa é sintoma de diversas doenças graves como lesões pulmonares e infecção geral. É mais comum quando os animais são criados ao relento, expostos a fatores ambientais. O clima e a localização do terreno onde ocorre a criação também podem influenciar no aparecimento desta enfermidade. Quando a criação é feita em lugares fechados é muito rara a incidência de coriza (ANIMAL PLANET, [20

Disenteria

A disenteria é mais frequente nos coelhos na época do desmame. Pode ser ocasionada por diversas causas, principalmente pelo consumo de alimentos fermentados ou sujos e pelo excesso de forragem verde na alimentação. Também pode ser causada por intoxicações alimentares, parasitas intestinais, alojamentos úmidos e calor intenso (ANIMAL PLANET [200-?]; AZEVEDO, 2008). Este é um sintoma comum em diversas doenças. Ela pode ser mais ou menos grave dependendo das causas que a provocaram. A disenteria é detectada nas inspeções diárias da coelheira pelo criador. Os animais doentes apresentam a pelagem em volta do ânus suja, ventre inchado, perda de apetite, olhos embaçados; pelos arrepiados e consomem grande quantidade de água (ANIMAL PLANET, [200-?]). Os animais doentes devem receber uma dieta rica em elementos nutritivos. Folhas de bananeira e de goiabeira também ajudam na recuperação da disenteria alimentar (ANIMAL PLANET, [200-?]). Fonte : SOUZA, Gabrielle Chaiben Consentino

DOENÇAS

Na criação de coelhos, há vários fatores que podem provocar o aparecimento de doenças: bactérias; vírus; parasitas internos e externos; causas orgânicas, funcionais e carências. Além desses fatores, o estado higiênico e sanitário pode agravar ou até mesmo provocar a incidência de certas enfermidades. As alterações ambientais também podem condicionar o desenvolvimento de certas doenças (RODRIGUES, 2007). Quando for verificado qualquer sinal de doença em um coelho da criação, este deve ser isolado e mantido afastado dos outros animais. Essa medida é importante porque, caso seja uma doença infecto-contagiosa, outros coelhos não serão contaminados. A gaiola e todos os acessórios com os quais o coelho doente teve contato devem ser desinfetados, incluindo as fezes e demais detritos que devem ser queimados ou enterrados com um pouco de óxido de cálcio (AZEVEDO, 2008). Caso o criador não consiga identificar a doença, deverá chamar um médico veterinário. É importante também observar

Desmama

A desmama pode ser normal ou precoce. A desmama normal ocorre quando os láparos atingem 30 dias de idade e é indicada para criações que desejam obter reprodutores, pois, nessa idade os láparos já estão bem desenvolvidos e são alimentados como adultos (RIOS et al. , 2011). A desmama precoce ocorre quando os láparos estão com idade de 15 (no sistema de criação intensivo) até 28 dias (no sistema de criação semi-intensivo) e ocasiona problemas metabólicos e digestivos, sendo a diarreia comum e frequente. Os láparos que são desmamados precocemente devem receber uma alimentação forte e completa, composta de ração balanceada e leite em pó (RIOS et al. , 2011). Fonte : SOUZA, Gabrielle Chaiben Consentino Franco de -Criação de coelhos – Cunicultura – Dossiê Técnico – TECPAR – 2011

Lactação

Como o coelho é um animal mamífero, ele alimenta-se somente de leite materno até certa idade. A precocidade e o desenvolvimento dos láparos são dependentes da qualidade e da quantidade de leite (RIOS et al. , 2011). Para que a coelha alimente os láparos logo após o nascimento, a produção de leite e sua secreção pelas glândulas mamárias entram em atividade com o parto. Esta produção aumenta até a terceira semana após o parto, quando começa a decrescer (RIOS et al. , 2011). O leite produzido pelas coelhas tem alto teor de nutrientes, contendo 13% de proteína, 9% de gordura e 2,2% de minerais. O colostro, leite produzido nos dois ou três primeiros dias, é mais rico que o leite normal em gordura e lactose (RIOS et al. , 2011). Os láparos mamam apenas uma vez ao dia. A partir dos 30 dias eles já ingerem alimentos sólidos e a produção de leite das coelhas diminui muito. Assim, nesse período deve ser realizada a desmama (RIOS et al. , 2011). Fonte : SOUZA, Gabrielle Chaiben

Gestação e parto

A gestação é proveniente da fecundação do óvulo pelo espermatozoide, formando o ovo. Seu início é marcado pela fixação desses ovos no útero, que passam pela fase de embrião e transformam-se em fetos. No sétimo dia da gestação, os embriões fixam-se nas paredes do útero e inicia-se a formação da placenta, cuja função é proteger e alimentar os embriões por meio do sistema circulatório materno (RIOS et al. , 2011). O período de gestação varia de 29 a 35 dias e é afetado pela raça, tamanho da ninhada e dade dos reprodutores. Ao longo desse período, o desenvolvimento do embrião é desigual, ocorrendo lentamente no início e rapidamente no final da gestação, sendo observado maior desenvolvimento nos últimos dez dias (RIOS et al. , 2011). Na semana que antecede o parto, os níveis de progesterona diminuem acentuadamente, alterando o comportamento da fêmea. De dois a três dias antes do parto, ela arranca os pelos da barriga para confeccionar o ninho para a parição e facilitar a amamenta

Acasalamento

O acasalamento também pode ser chamado de cobertura, cobrição, salto, monta, cópula ou coito e seu objetivo principal é a fecundação da fêmea para a continuidade da produção (RIOS et al. , 2011). Para o acasalamento natural, a fêmea deverá ser levada para a gaiola do macho, pois quando ele está fora de sua gaiola fica assustado e não realiza a cobertura. Além disso, quando a fêmea está na gaiola do macho, devido ao cheiro do feromônio, ela fica excitada, o que facilita o acasalamento. Após o acasalamento, a fêmea deve ser imediatamente levada para a sua gaiola (RIOS et al. , 2011). No acasalamento em série, várias fêmeas são colocadas na gaiola do macho por um dia. Essa forma de acasalamento apresenta as seguintes vantagens: possibilita a transferência de láparos de uma fêmea para outra; facilita a formação de lotes maiores e mais uniformes e facilita a separação por sexos, marcação e registro. Apesar das vantagens, o acasalamento em série não permite um acompanhamento dos í

Feromônio

Os feromônios são substâncias químicas odoríferas produzidas por glândulas situadas abaixo do queixo e do ânus. A função desses odores é delimitar o território do animal e de atrair animais do sexo oposto (RIOS et al. , 2011). Os machos têm o costume de esfregar o queixo em objetos para impregnar seu cheiro. Dessa forma, quando a fêmea é levada para a gaiola do macho para reprodução, o cheiro característico delimita o território, fornecendo mais segurança à cobertura (RIOS et al. , 2011). Fonte : SOUZA, Gabrielle Chaiben Consentino Franco de -Criação de coelhos – Cunicultura – Dossiê Técnico – TECPAR – 2011

Ciclo de estral e cio

Depois da fase da puberdade, o aparelho genital feminino passa por uma série de alterações, o que caracteriza o ciclo de estral (RIOS et al. , 2011). No período do cio, ocorre a exaltação dos instintos sexuais a alterações psíquicas e físicas. Essa fase dura de dois a três dias, porém isso não significa que as fêmeas não estarão férteis nos outros dias (RIOS et al. , 2011). Fonte : SOUZA, Gabrielle Chaiben Consentino Franco de -Criação de coelhos – Cunicultura – Dossiê Técnico – TECPAR – 2011