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Mostrando postagens de agosto, 2017

ATENÇÃO!!!!! CONFIRMADO O CURSO DE INSEMINAÇÃO DE COELHOS EM SOROCABA

A DATA JÁ FOI DEFINIDA E SERÁ DIA 07/10 O DIA TODO E SERÁ NA UNIVERSIDADE DE SOROCABA - UNISO QUE SE LOCALIZA NA RODOVIA RAPOSO TAVARES, KM 92,5 ; O VALOR DO CURSO SERÁ R$100,00 (PARA COBRIR DESPESAS DOS PALESTRANTES E COFFEE BREAK) NA UNIDADE CONSTA ESTACIONAMENTO GRATUITO E TEM TAMBÉM PARA QUEM VIER DE LONGE UMA POUSADA EM FRENTE A UNIVERSIDADE, PARA FAZER A PRÉ-INSCRIÇÃO É NO EMAIL DO BLOG: CUNICULTANDO@GMAIL.COM NESTE COLOCAR: - NOME COMPLETO - RG/ CPF - CIDADE/ ESTADO - TELEFONE DE CONTATO - EMAIL ESPERO TODOS VOCÊS AQUI, BEIJOKAS EVE GOLIN EVELADY

Enfim mais uma publicação desta que lhes escreve aqui...

No site da ACBC saiu mais um "Boletim de Cuniucltura" onde o meu artigo que outrora fora disponibilizado aqui agora é uma publicação oficial, quem quiser ler como ficou siga o link:  http://acbc.org.br/site/images/Boletim_5_edicao_RED.pdf Beijokas Eve Golin Evelady

Avaliação do bem estar de coelho reprodutor “pet” alojado em gaiola inteligente

Bruna Pontara Vilas Boas RIBEIRO1;  Luiz Carlos MACHADO2;  Israel Marques da SILVA3;  Felipe Evangelista PIMENTEL3;  Marco Antônio Faria SILVA3;  Estefânia Ferreira DIAS3.  1Estudante de  Graduação em Zootecnia. Bolsista de Iniciação Científica (PIBIC) – IFMG. E-mail: brunapontara07@gmail.com   Instituto Federal Minas Gerais (IFMG) campus Bambuí. Rod. Bambuí/Medeiros km 5. CEP: 38900-000. Bambuí-MG.   2Professor do Núcleo de Zootecnia do IFMG Bambuí – Campus Bambuí. E-mail: luiz.machado@ifmg.edu.br  3Estudantes de Graduação em Bacharelado em Zootecnia pelo IFMG – Campus Bambuí.  RESUMO   A utilização de coelhos como animais de companhia é uma atividade que cresce no Brasil, pois um grande número de pessoas vem adquirindo coelhos para seus lares.  Contudo, os animais não podem ficar soltos sem supervisão e as gaiolas existentes no mercado são pequenas e não oferecem atrativos e atividades para os animais, prejudicando seu bem estar. As gaiolas inteligentes par

Conjuntivitis en conejos jóvenes - CONEJOPEDIA

La conjuntivitis es una enfermedad común de los ojos en los conejos. Aunque en el mejor de los casos se trata de un referente de la enfermedad, este artículo muestra que en individuos jóvenes puede convertirse rápidamente en una condición terrible si no se trata. Cuando un conejo tiene conjuntivitis, las membranas conjuntivas, alrededor de los ojos, son de color rojo  y están hinchadas. También hay una secreción purulenta espesa. La apertura de los párpados, por un veterinario, permite la expulsión de la secreción purulenta profusa. Como resultado de la conjuntivitis, la costra de la descarga purulenta sella el párpado. El pus se acumula detrás de los párpados. El tratamiento veterinario de la conjuntivitis consiste de gotas antibióticas, así como antibióticos y analgésicos orales. Puede resultar necesario forzar darle de comer con una jeringa al un conejo bebe afectado. La preparación es una mezcla profesional completa, diseñada sólo para ese uso. Pregunte a su vete

Odontologia em roedores e coelhos, por Roberto Fecchio

Os roedores caracterizam­ se por possuir quatro dentes incisivos longos, com crescimento contínuo e forma de cinzel. Os lagomorfos, como os coelhos, distinguem­ se dos roedores por apresentar dois incisivos maxilares em cada hemiarco dentário, porém também são elodontes completos. Por Roberto Fecchio* Os roedores são numerosos e cada vez mais comuns entre os animais de estimação. Caracterizam­se por possuir quatro dentes incisivos longos, com crescimento contínuo (elodonte) e forma de cinzel (um dente em cada hemiarco dentário). De maneira geral, seus dentes pré­molares e molares são braquiodontes, com raízes  formadas  e  crescimento  limitado.  No  entanto,  alguns  roedores  (chinchila,  porquinho­da­Índia  etc) possuem os pré­molares e molares sem a formação de raízes verdadeiras e com crescimento contínuo, chamados de elodontes completos. Os lagomorfos, como os coelhos (Oryctolagus cuniculus), distinguem­se dos roedores por apresentar dois incisivos maxilares em cada hemi

EL ESTIERCOL, OTRO PRODUCTO DE INTERÉS.

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Ademas de la carne, la actividad cunicola genera un producto residual de gran interes como abono organico: EL ESTIERCOL. Al abonar el suelo con este estiercol se aportan minerales que mejoran la produccion agricola y la estructura del suelo frente a los abonos quimicos. A la vez que mejora la fertilidade permite una mayor retencion de agua. El valor fertilizante de las deyecciones cunicolas supera al de otras ganaderias. Ello se debe a su estabilidad (relacion C/N) que hace posible una rapida transformacion em humus. Segun las analiticas realizadas al producto, su composicion varia en funcion de aspectos como: alimentacion, sistema de recogida y almacenaje, la adicion de agua y su mantenimiento. Desde que se produce hasta que se emplea como abono puede sufrir perdidas: gaseosas por el simple contacto con el aire (principalmente se pierde nitrogeno), por lavado de lluvia cuando no posee proteccion (la lluvia arrastra compuestos principalmente potasio) y perdidas por filtr

MERCADO

Segundo a FAO STAT (2008), os principais produtores de carne de coelhos do mundo são Europa e China, apresentando os seguintes números: • China- 675 mil ton/ano - maior produtor mundial • Itália – 230 mil ton/ano • Espanha – 99 mil ton/ano • França – 51.700 ton/ano O maior centro consumidor dessa carne considerada exótica é a Rússia e Ucrânia , totalizando 100 mil ton/ano. O mercado sul americano está em franca expansão, podendo citar como produtores, em ordem decrescente: • Argentina: 7.300 ton/ano • Venezuela: 6.000 ton/ano • Colômbia: 3.900 ton/ano • Peru: 3.000 ton/ano • Brasil: 2.050 ton/ano De acordo com dados coletados pelo IBGE (2008), no Brasil os principais produtores encontram-se no sul e sudeste do país: • Região Sul: 171 mil cabeças • Região Sudeste: 96 mil cabeças • RS: 100 mil cabeças • SP: 61 mil cabeças • SC: 34 mil cabeças • PR: 33,5 mil cabeças A procura por produtos saudáveis, incluindo segurança alimentar faz d

Torcicolo ou pescoço torto (head tilt)

Causas : deficiência de Vitamina B, otites, tumor cerebral, AVC, trauma à cabeça ou pescoço, infecções por bactérias e na grande maioria devido a uma infecção parasitária, por E. Cuniculi Sintomas : o coelho, nestas condições, torce a cabeça para um lado, dando a impressão que os músculos estão continuamente em contração; o animal anda com grande dificuldade, girando frequentemente sobre um mesmo lado. Tratamento : o tratamento pode passar por injeções de vitamina B, antiparasitários, tratamento da patologia que originou o torcicolo. Fonte: Apostila de Cunicultura - Amanda de Araújo Zootecnista 

Toxoplasmose

Causa : parasita protozoário designado Toxoplasma gondii (tem o gato como hospedeiro definitivo, e o homem e outros animais como hospedeiros intermediários) Transmissão : comida ou água contaminada, pulgas e piolhos Sintomas : febre, falta de apetite, prostração, muita sede, abdómen de tamanho aumentado, emagrecimento, anemia, diarréia fétida de cor esverdeada ou com sangue e convulsões (poderá existir paralisia da região posterior) Diagnóstico : análise direta (através da identificação do parasita nas fezes) ou indireta (através de análises ao sangue para detecção de anticorpos específicos) Tratamento : administração de antibióticos Fonte: Apostila de Cunicultura - Amanda de Araújo Zootecnista 

Patologia Dentária - alterações dentárias

Causa : hereditárias, congênitas ou adquiridas (alimentação, trauma, deficiências durante o crescimento) Sintomas : dada a natureza reservada dos coelhos, muitas vezes é difícil diagnosticar. Contudo podem ser observadas alterações no comportamento como beberem e/ou comerem menos. Deve-se estar atento pois quando se detecta já se pode estar na presença de infecções ou inflamações graves Patologias associadas : devido ao relacionamento com outras estruturas anatômicas - abscessos, rinites, sinusites, alterações oculares e alterações neurológicas Diagnóstico : exame oral completo (podendo ou não levar anestesia) e exames auxiliares (como radiografias) Tratamento : de acordo com o que é observado o tratamento passa por correção de um sobrecrescimento de dentes, a excisão de abscessos, remoção dos dentes afetados e outros procedimentos de acordo com o grau de envolvimento de outras estruturas da cabeça Sucesso da intervenção: depende do diagnóstico precoce, dentição a

Fisiologia da Alimentação

Anatomicamente, o coelho apresenta estômago e ceco bastante desenvolvidos, bem adaptados à digestão de considerável parte de forragens e cereais, com capacidade de conter cerca de 80 % da digesta. Um coelho adulto alimenta-se aproximadamente de 20 a 40 vezes ao dia, ingerindo cerca de 1,08 g de alimento por minuto. A ingestão permanente torna-se necessária para a manutenção de um trânsito eficiente da digesta. O trato digestivo é capaz de excretar rápida e seletivamente a fibra dietética, retendo as frações solúveis e partículas pequenas no ceco. O estômago do coelho mede cerca de 115 mm de comprimento por 75 mm de largura, constituído por dois divertículos característicos: o cárdia, pouco pronunciado, e o piloro, bastante desenvolvido. Sua capacidade média total é de 500 ml no coelho adulto. O intestino delgado tem um comprimento aproximado de 300 cm, com desenvolvimento total por volta de 9 a 11 semanas de idade. É o maior sítio de absorção de nutrientes, encontrando-se

Aleitamento artificial

Algumas vezes, a coelha pode morrer deixando uma ninhada órfã. A solução normal seria colocar os láparos em outras coelhas. Outras vezes porém, isso não é possível porque, por vários motivos, não existem outras coelhas em condições para servirem de ama. Nesses casos, é possível utilizarmos o aleitamento artificial que, apesar de ser um método eficaz, não é considerado economicamente viável, pois requer muitos cuidados e mão-de-obra altamente especializada, sendo mesmo impraticável em criações industriais. Os problemas técnicos são de monta e segundo vários autores e diversas experiências, a mortalidade é de 50% até os 6 meses. Quando, porém, o criador julgar que lhe interessa criar alguma ninhada com o aleitamento artificial, deve empregar uma pêra de borracha ou então a mamadeira. Qualquer uma delas deve ter o bico com 1 mm na ponta e no máximo 2 mm na parte mais grossa. Outros cuidados a tomar, são: - deixar os láparos 6 horas em jejum, após o nascimento; - 1ª mamada - águ

Cuidado com as crias

Na manhã seguinte ao parto, com as mãos lavadas apenas com água (sem sabão, sabonete ou desinfetante), e com cuidado, afasta-se os pelos e embaixo dele encontramos os filhotes pelados e de olhos fechados, todos juntos. Deve-se contá-los, retirar os mortos, tentando deixar com a fêmea somente 8 láparos, pois ela tem 10 mamas, e as 2 peitorais, em geral, dão pouco leite. Os excedentes devem ser passados para outras coelhas que tenham filhotes em menor quantidade e que sejam da mesma idade, lembrando-se de tomar cuidado com possibilidade de rejeição pela mãe adotiva. A rejeição é evitada misturando-se dentro do ninho os filhotes introduzidos com os da ninhada original. Fonte: Apostila de Cunicultura - Amanda de Araújo Zootecnista 

Causa de abortos na cunicultura

O aborto é a expulsão dos fetos antes do seu desenvolvimento normal ou suficiente para que possam viver, ou seja, antes do seu estado de viabilidade. Embora relativamente raro, as coelhas podem ter seus filhos antes do tempo normal, podem não arrancar os pêlos e o criador encontrar os láparos mortos, espalhados pelo chão da gaiola, pois anda não estava nos dias para a colocação dos ninhos. Várias são as causas que podem provocar o aborto. Entre elas, podemos destacar:  - doenças diversas; - calor excessivo; - fêmeas acasaladas com machos com blenorragia; - sustos devidos a barulhos súbitos e fortes, como gritos e tiros; - presença de outros animais como cães, gatos, etc.; - coelhas muito novas; - acasalamentos com machos muito novos; - intoxicações alimentares ou medicamentosas; - prisão de ventre por defeito na alimentação, como o abuso de grãos ou farelos; - má qualidade dos alimentos; - gordura excessiva. Quando uma coelha aborta e o criador não sabe

TIPOS DE MANEJO

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En la cunicultura actual se practican dos sistemas de manejo diferente: _  MANEJO TRADICIONAL. _  MANEJO EN BANDA. El  manejo tradicional  es el manejo que se ha venido practicando en cunicultura hasta  los anos noventa. Aqui, diariamente el ganadero realiza operaciones de cubricion, palpacion, poner nido, sacar nido y destetes. En los ultimos anos muchas granjas de tipo medio y grande han ido abandonandolo, quedando practicamente relegado hoy en dia a la cunicultura familiar. El estancamiento del precio de la carne, en tanto suben los costos, ha llevado a la busqueda de formulas para aumentar los margenes de beneficio por kilo de carne. Si bien, em los ultimos anos los avances geneticos (hibridos), de alimentacion, etc, han conseguido aumentos de productividad que han diluido los costes, en los anos noventa há surgido uma forma nueva de trabajar, MANEJO EN BANDA, que consigue, entre otras cosas, reducir el coste de la mano de obra. Todas estas actuaciones es