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Mostrando postagens de janeiro 17, 2017

Como conhecer o sexo nos coelhos jovens

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Em relação a todos os animais domésticos, é o coelho que se destaca pela precocidade da maturidade sexual; portanto a separação do sexo deverá ser feita bem cedo, logo após o desmame quando os láparos têm em média 2 meses de idade. Para se conhecer o sexo dos coelhos jovens, temos necessidade de examinar os órgãos sexuais, cuja técnica é a seguinte: levantar o coelho por cima do lombo, segurando-o pela dobra da pele e com os dedos livres segurar a cauda do animal e repuxá-la para trás na direção do corpo. Com o animal nessa posição, o criador verá duas aberturas situadas debaixo da cauda que se acha levantada. A abertura superior, arredondada e ligeiramente pregueada, constitui o ânus que é a parte final do intestino, pela qual são eliminados para o exterior os excrementos. Logo abaixo do ânus há uma abertura, ligeiramente alongada no sentido vertical, a qual deverá ser cuidadosamente examinada assim: o criador suspendendo o coelho, com os dedos polegar e o indicador colocados u

Composição do leite da coelha

Animal Água (%) Proteínas (%) Lactose (%) Gordura (%) D0 lactação 68 13,5 1,6 14,7 D14 lactação 74 13,4 1 9 D30 lactação 63 16,9 0,2 17,5 Fonte : Novos animais de estimação - QUINTON,J.F, 2005

Dosagens recomendadas de medicamento antimicrobianos e parasiticidas para Coelhos

Medicamento Via de Administração Dose (mg/kg) Intervalo (h) Comentários Antimicrobiano Amicacina IM, IV 08 -16 24 Nefrotóxica, administrar fluidos. Amoxicilina SC 15 24 Induz disbiose, somente para infecções com Treponema. Cloranfenicol SC, VO 20 - 40 12 Potencial toxicidade para humanos . Clindamicina SC 7,5 12 Para osteomielite, sob rigoroso controle. Doxiciclina IM, VO 5 - 10 24 Enrofloxacina SC, VO 5 - 20 24 Droga de escolha contra Pasteurella  e infecções por gram-negativos. Sulfametoxazol/ Trimeptropina SC, VO 8 (tmp)/ 40 (sulf) 12 O animal deve permanecer hidratado. Metronidazol SC, VO 20 12 - 24 Infecções anaeróbicas. Penicilina SC, IM 40.000 - 80.000 UI 24 Infecção por Treponema. Tetraciclina SC, VO 10 - 20 12 Não efetivo para Pa

Principal características reprodutiva do coelho anão

Maturidade sexual do macho 6 - 7 meses Maturidade sexual do fêmea 4 - 6 meses Estação de reprodução ano todo Natureza do cio poliéstrio Duração do ciclo 15 - 17 dias Duração da gestação 28 - 34 dias Tamanho da ninhada 2 - 4 láparos Ao nascimento sem pelos e cego Peso ao nascimento 20 - 40 gramas Idade de desmama 5 semanas Fonte: Novos animais de estimação - QUINTON,J.F, 2005

Principais etapas do desenvolvimento de coelhos jovens

Nascimento Sem pelos, cegos, orelhas grudadas Cerca 5 - 6 dias Início do crescimento dos pelos Cerca 9 - 10 dias Abertura dos olhos, Movimentos das orelhas Cerca 15 dias Pelagem densa, Dentição definitiva, Primeiras saídas do ninho Cerca de 3 semanas Início do consumo de feno, Deixam o ninho frequentemente Cerca de 4 semanas Consumo de ração de crescimento A partir de 6 semanas Animais desmamados, podem ser adotados A partir de 11 semanas Primeira muda Separar os machos das fêmeas Fonte: Novos animais de estimação - QUINTON,J.F, 2005

Sinais de doença nos coelhos

ü   Os coelhos ficam deprimidos, apresentam olhar triste e embaciado; ü   Suas orelhas ficam caídas o que é um sinal visível, (quando não pertencem as raças de orelhas caídas); ü   Os animais ficam quietos, parados, tristes, encolhidos em um canto da gaiola; ü   Sesu pelos ficam ásperos, foscos, sem brilho e arrepiado; ü   Há aumento de cerume ou crostas nos ouvidos; ü   Comem menos, muito pouco ou perdem totalmente o apetite; ü   Há inflamações ou abcessos na boca; ü   Ficam muito magros; ü   Corrimento anormal, pus, catarro, sangue, etc.; ü   Apresentam diarreia; ü   Possuem pele enrugada, ferimentos, tumores, inchações, placas, calombos, crostas, etc.; ü   Tem febre acima de 39ºC; ü   Os movimentos respiratórios ficam acima de 60 movimentos por minuto; ü   Pulsação ultrapassa de 140 batidas por minuto. Quando o criador identificar qualquer sinal de doença e um coelho, a primeira providência é isolar o animal doente ou suspeito, mantendo afastado da

Urina dos coelhos

A urina normal tem aspecto espesso e turvo. Sua coloração varia de amarelada a alaranjada ou a marrom-avermelhada. O Ph alcalino, entre 7,6 e 9. A densidade urinária varia de 1,003 a 1,036. O volume diário excretado é de cerca 130 ml/kg. A presença de cristais de carbonato de cálcio, de oxalato de cálcio e de fosfato de amônia magnesiano é normal. Assim como a cor ensanguentada na urina do animal trata-se apenas da pigmentação fisiológica, porque quando se há sangue o mesmo se separa da urina. Fonte: Novos animais de estimação - QUINTON,J.F, 2005

Determinação da idade

Não é fácil determinar com precisão a idade do coelho. Os métodos conhecidos permitem apenas distinguir o animal jovem do animal velho. Pelo aspecto geral, os coelhos novos apresentam sempre os olhos vivos e brilhantes, pelo cerrado e lustroso e movimentos ágeis. Os coelhos velhos têm os olhos embaçados, movimentos lerdos e pelo sem brilho. Os animais velhos apresentam unhas compridas, grossas e duras, enquanto os novos têm unhas curtas e finas. Fonte: Cunicultura e apicultura – MEDINA, J.G. – Instituto campineiro de ensino agrícola – 1979

Disbiose

Como os coelhos são estritamente herbívoros, o trato digestório é distinto dos carnívoros. Muitos medicamente normalmente absorvidos no intestino grosso de mamíferos de outras espécies, em coelhos podem ser captados preferencialmente fármacos que tenham sido submetidos a testes farmacocinéticos nesta espécie. Porem, quando isso não for possível, deve-se ter muito cuidado com a extrapolação direta de protocolos terapêuticos para cães e gatos. Disbiose é o termo utilizado para o desequilíbrio da microbiota intestinal. Alguns antibióticos fornecidos VO, como betalactâmicos, alteram a população bacteriana intestinal, podendo causar um desequilíbrio muitas vezes fatal em coelho. Normalmente, antibióticos parenterais interferem menos na microbiota cecal do que antibióticos de uso oral. Fonte: Tratado de animais silvestres.

Nutrição de coelhos segundo o Evelady e também o Tratado de animais silvestres

Oi, galeritcha amada. Como o título já diz segundo euzinha e o tratado de animais silvestres, (capítulo 56), porque isso? Simples preciso colocar o que o tratado trás assim como o que a experiência também agrega, beleza? Vamos lá. Segundo o tratado... a dieta deve ser a mais simples possível e natural possível. Verduras escuras devem compor o cardápio principal, suplementadas com ração peletizada de excelente qualidade (1 a 2% do peso vivo/dia). Frutas devem ser fornecidas como petiscos, pois, a frutose pode causar disbiose. Os lagomorfos apresentam microbiota dinâmica, adaptada à dieta herbívora. Esta microbiota, composta basicamente por bactérias aeróbias e anaeróbias, é extremamente sensível, e tanto a dieta inadequada quanto os antibióticos podem afetá-las, causando disbiose. Segundo, Evelady, esse texto está bárbaro, mas, com algumas falhas o que e o que o coelho não pode comer. Bem, fiz dois vídeos no meu canal youtube:  Manual de novos donos de coelhos  e também

ZOONOSES... OS coelhos transmitem alguma??

A triste resposta é sim... infelizmente, os nossos orelhudos, fofuchos, linduscos, podem nos transmitir doença, buá, buá, mas, calma, calma, isso não é o fim do mundo, basta você conhecer algumas, ou seja, as mais comuns e tratar seu orelhudinho o quanto antes, lembrando que a maioria delas vêm conforme o manejo, falha e/ou falta do uso de antiparasitário, (não que seja obrigatório, porém, necessário), detalhe não adianta nada você dar antiparasitário para seus coelhos, e seu papagaio, gato, periquito, cachorro e VOCÊ, não tomarem, #ficaadica, ou seja, a galeritcha toda tem que se cuidar, sim isso é um meio de prevenção que seja uma vez ao ano, nossa que maravilha, ah, ia me esquecendo outro detalhe, nunca, disse NUNCA, use o mesmo antiparasitário porque os vermitchos acabam desenvolve resistência #outradica, detalhe antiparasitário para  cães MATAM os coelhos como por exemplo o FIPRONIL comercialmente conhecido como FRONTLINE , o bom sempre é usar por exemplo, disse POR EXEMPLO: Iv

Esterqueira

Destina-se a armazenar os excrementos e detritos retirados na limpeza das coelheiras. Suca construção varia muita em relação aos materiais empregados, podendo ser de alvernaria, placas de cimento, madeira e até de bambu. É de grande utilidade porque, além de reunir e esconder os detritos, evita mosca e faz com que todo o esterco fique bem curtido, melhorando suas características como adubo orgânico. Para que, com esse esterco, possamos obter maior quantidade de adubo, basta que alternemos camadas de esterco e camadas de esterco e camadas de restos vegetais como capins, folhas, arbustos, etc., resultantes de podas, roçadas ou capinas, pois, com o tempo, formam uma só massa bem curtida de um excelente adubo orgânico denominado “composto”. Caixas para minhocas Para melhor aproveitamento do esterco e da urina que caem das coelheiras ou gaiolas, o criador pode utilizar um processo simples, barato e eficiente, ou seja, escavar uma vala ou caixa de 0,3 a 0,6 m de profundidade, embaix

Importância do esterco como adubo

O esterco do coelho representa um ótimo adubo animal, pela sua riqueza em azoto, ácido fosfórico, potássio e matéria orgânica. O seu emprego na fertilização do solo é de grande importância na pequena agricultura, principalmente tratando-se de sítios produtos de hortaliças, flores e frutas, que poderão também possuir uma pequena criação de coelhos. Além dos benefícios obtidos pela família do sitiante com o consumo da carne, o esterco produzido pelos constituirá mais uma fonte de renda, não só pelo emprego na adubação local, como também pela venda do mesmo aos chacareiros e granjeiros das vizinhanças. Em uma criação de coelhos a qualidade e quantidade do esterco produzido variam de acordo com o tamanho dos animais, raça, idade e tio de ração. Sabemos que uma coelha reprodutora de 4,5 kg com suas 6 crias anuais num total de 45 filhotes, produz mais ou menos 90 kg de esterco limpo por ano. Esta quantidade de esterco poderá para 105 kg adicionado à varredura das coelheiras e resíduos d