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Mostrando postagens de agosto 10, 2017

EL ESTIERCOL, OTRO PRODUCTO DE INTERÉS.

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Ademas de la carne, la actividad cunicola genera un producto residual de gran interes como abono organico: EL ESTIERCOL. Al abonar el suelo con este estiercol se aportan minerales que mejoran la produccion agricola y la estructura del suelo frente a los abonos quimicos. A la vez que mejora la fertilidade permite una mayor retencion de agua. El valor fertilizante de las deyecciones cunicolas supera al de otras ganaderias. Ello se debe a su estabilidad (relacion C/N) que hace posible una rapida transformacion em humus. Segun las analiticas realizadas al producto, su composicion varia en funcion de aspectos como: alimentacion, sistema de recogida y almacenaje, la adicion de agua y su mantenimiento. Desde que se produce hasta que se emplea como abono puede sufrir perdidas: gaseosas por el simple contacto con el aire (principalmente se pierde nitrogeno), por lavado de lluvia cuando no posee proteccion (la lluvia arrastra compuestos principalmente potasio) y perdidas por filtr

MERCADO

Segundo a FAO STAT (2008), os principais produtores de carne de coelhos do mundo são Europa e China, apresentando os seguintes números: • China- 675 mil ton/ano - maior produtor mundial • Itália – 230 mil ton/ano • Espanha – 99 mil ton/ano • França – 51.700 ton/ano O maior centro consumidor dessa carne considerada exótica é a Rússia e Ucrânia , totalizando 100 mil ton/ano. O mercado sul americano está em franca expansão, podendo citar como produtores, em ordem decrescente: • Argentina: 7.300 ton/ano • Venezuela: 6.000 ton/ano • Colômbia: 3.900 ton/ano • Peru: 3.000 ton/ano • Brasil: 2.050 ton/ano De acordo com dados coletados pelo IBGE (2008), no Brasil os principais produtores encontram-se no sul e sudeste do país: • Região Sul: 171 mil cabeças • Região Sudeste: 96 mil cabeças • RS: 100 mil cabeças • SP: 61 mil cabeças • SC: 34 mil cabeças • PR: 33,5 mil cabeças A procura por produtos saudáveis, incluindo segurança alimentar faz d

Torcicolo ou pescoço torto (head tilt)

Causas : deficiência de Vitamina B, otites, tumor cerebral, AVC, trauma à cabeça ou pescoço, infecções por bactérias e na grande maioria devido a uma infecção parasitária, por E. Cuniculi Sintomas : o coelho, nestas condições, torce a cabeça para um lado, dando a impressão que os músculos estão continuamente em contração; o animal anda com grande dificuldade, girando frequentemente sobre um mesmo lado. Tratamento : o tratamento pode passar por injeções de vitamina B, antiparasitários, tratamento da patologia que originou o torcicolo. Fonte: Apostila de Cunicultura - Amanda de Araújo Zootecnista 

Toxoplasmose

Causa : parasita protozoário designado Toxoplasma gondii (tem o gato como hospedeiro definitivo, e o homem e outros animais como hospedeiros intermediários) Transmissão : comida ou água contaminada, pulgas e piolhos Sintomas : febre, falta de apetite, prostração, muita sede, abdómen de tamanho aumentado, emagrecimento, anemia, diarréia fétida de cor esverdeada ou com sangue e convulsões (poderá existir paralisia da região posterior) Diagnóstico : análise direta (através da identificação do parasita nas fezes) ou indireta (através de análises ao sangue para detecção de anticorpos específicos) Tratamento : administração de antibióticos Fonte: Apostila de Cunicultura - Amanda de Araújo Zootecnista 

Patologia Dentária - alterações dentárias

Causa : hereditárias, congênitas ou adquiridas (alimentação, trauma, deficiências durante o crescimento) Sintomas : dada a natureza reservada dos coelhos, muitas vezes é difícil diagnosticar. Contudo podem ser observadas alterações no comportamento como beberem e/ou comerem menos. Deve-se estar atento pois quando se detecta já se pode estar na presença de infecções ou inflamações graves Patologias associadas : devido ao relacionamento com outras estruturas anatômicas - abscessos, rinites, sinusites, alterações oculares e alterações neurológicas Diagnóstico : exame oral completo (podendo ou não levar anestesia) e exames auxiliares (como radiografias) Tratamento : de acordo com o que é observado o tratamento passa por correção de um sobrecrescimento de dentes, a excisão de abscessos, remoção dos dentes afetados e outros procedimentos de acordo com o grau de envolvimento de outras estruturas da cabeça Sucesso da intervenção: depende do diagnóstico precoce, dentição a

Fisiologia da Alimentação

Anatomicamente, o coelho apresenta estômago e ceco bastante desenvolvidos, bem adaptados à digestão de considerável parte de forragens e cereais, com capacidade de conter cerca de 80 % da digesta. Um coelho adulto alimenta-se aproximadamente de 20 a 40 vezes ao dia, ingerindo cerca de 1,08 g de alimento por minuto. A ingestão permanente torna-se necessária para a manutenção de um trânsito eficiente da digesta. O trato digestivo é capaz de excretar rápida e seletivamente a fibra dietética, retendo as frações solúveis e partículas pequenas no ceco. O estômago do coelho mede cerca de 115 mm de comprimento por 75 mm de largura, constituído por dois divertículos característicos: o cárdia, pouco pronunciado, e o piloro, bastante desenvolvido. Sua capacidade média total é de 500 ml no coelho adulto. O intestino delgado tem um comprimento aproximado de 300 cm, com desenvolvimento total por volta de 9 a 11 semanas de idade. É o maior sítio de absorção de nutrientes, encontrando-se

Aleitamento artificial

Algumas vezes, a coelha pode morrer deixando uma ninhada órfã. A solução normal seria colocar os láparos em outras coelhas. Outras vezes porém, isso não é possível porque, por vários motivos, não existem outras coelhas em condições para servirem de ama. Nesses casos, é possível utilizarmos o aleitamento artificial que, apesar de ser um método eficaz, não é considerado economicamente viável, pois requer muitos cuidados e mão-de-obra altamente especializada, sendo mesmo impraticável em criações industriais. Os problemas técnicos são de monta e segundo vários autores e diversas experiências, a mortalidade é de 50% até os 6 meses. Quando, porém, o criador julgar que lhe interessa criar alguma ninhada com o aleitamento artificial, deve empregar uma pêra de borracha ou então a mamadeira. Qualquer uma delas deve ter o bico com 1 mm na ponta e no máximo 2 mm na parte mais grossa. Outros cuidados a tomar, são: - deixar os láparos 6 horas em jejum, após o nascimento; - 1ª mamada - águ

Cuidado com as crias

Na manhã seguinte ao parto, com as mãos lavadas apenas com água (sem sabão, sabonete ou desinfetante), e com cuidado, afasta-se os pelos e embaixo dele encontramos os filhotes pelados e de olhos fechados, todos juntos. Deve-se contá-los, retirar os mortos, tentando deixar com a fêmea somente 8 láparos, pois ela tem 10 mamas, e as 2 peitorais, em geral, dão pouco leite. Os excedentes devem ser passados para outras coelhas que tenham filhotes em menor quantidade e que sejam da mesma idade, lembrando-se de tomar cuidado com possibilidade de rejeição pela mãe adotiva. A rejeição é evitada misturando-se dentro do ninho os filhotes introduzidos com os da ninhada original. Fonte: Apostila de Cunicultura - Amanda de Araújo Zootecnista 

Causa de abortos na cunicultura

O aborto é a expulsão dos fetos antes do seu desenvolvimento normal ou suficiente para que possam viver, ou seja, antes do seu estado de viabilidade. Embora relativamente raro, as coelhas podem ter seus filhos antes do tempo normal, podem não arrancar os pêlos e o criador encontrar os láparos mortos, espalhados pelo chão da gaiola, pois anda não estava nos dias para a colocação dos ninhos. Várias são as causas que podem provocar o aborto. Entre elas, podemos destacar:  - doenças diversas; - calor excessivo; - fêmeas acasaladas com machos com blenorragia; - sustos devidos a barulhos súbitos e fortes, como gritos e tiros; - presença de outros animais como cães, gatos, etc.; - coelhas muito novas; - acasalamentos com machos muito novos; - intoxicações alimentares ou medicamentosas; - prisão de ventre por defeito na alimentação, como o abuso de grãos ou farelos; - má qualidade dos alimentos; - gordura excessiva. Quando uma coelha aborta e o criador não sabe