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Mostrando postagens de março 3, 2017

Citação de doenças de origem viral

Apenas citarei as doenças mais comuns em coelhos de origem  viral . São elas: Varíola em coelhos Mixomatose Fibroma de Shope Agora aguardem as novidades que neste blog o único especializado em criação de coelhos, pode trazer para vocês, o melhor desse blog é que feito por estudante de veterinária e criadora de coelhos pet, então, conheço bem os perrengues diários da cunicultura. Fiquem com Deus. Um abraço bem forte, beijokas Eve Golin Evelady

Citação de doenças de origem bacteriana

Esse post tem caráter de te deixar com água na boca para saber o que vem por aí, apenas citarei as doenças mais comuns em coelhos de origem bacteriana . São elas: Pasteurelose Doença de Tyzzer Salmonelose Necrobacilose Pseudotuberculose Espiroquetose Tularemia Pseudomonas Mastite Nos próximos posts falarei de cada uma delas, como já disse foi só para te deixar curioso pelos próximos capítulos. risos. Beijokas Eve Golin Evelady

Mais plantas tóxicas agora para humanos e animais em geral

Neste post apenas comentarei sem delongas sobre algumas  espécies que podem oferecer ris cos às pessoas em especial as crianças e também aos animais em geral, não necessariamente suomente os nossos orelhudos, por que estou  comentando sobre esse assunto?  Simples é de suma importancia e de interesse geral o conhecimento apesar de belas as plantas serem elas também tem seu papel na natureza, seja, para perfumar, seja como alimento, ou decoração, etc, mas, elas também têm o papel de defesa, por isso, a sua toxicidade, alguns exemplos que serão citados aqui no blog são de plantas muito comuns nas residências brasileiras, por isso, o cuidado de redobrado dos tutores ao manter essas espécies em sua casa. Toxidade : comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia amoena), alamanda (Alamanda catártica), mamona (Ricinus communis), espirradeira (Nerium oleander), mandioca-brava (Manihot esculenta), chapéu-de-napoleão (Thevertia peruviana), avelós (Euphorbia tirucalli), guine (Petiveria alliacea), c

Aparelho reprodutor do coelho e dimorfismo sexual

Imagem

Coelhos Área total necessária

Fêmeas e láparos até 5 semanas         0,56m² Fêmeas e láparos até 8 semanas         0,74m² Coelhos de 5-12 semanas                   0,07m²/coelho Coelhos com 12 semanas (engorda)   0,02m²/coelho Reprodutores                                     0,56m²/coelho Pensando em coelhos de grande porte exemplo Nova Zelândia

Dermatofitose

Também designada “Tinha”, é uma micose superficial provocada por fungos, os Dermatófitos, que secretam enzimas (queratinazes) que degradam a queratina da pele, pêlo e unhas dos animais. As principais espécies envolvidas são o  Trichophyton mentagrophytes  e o  Microsporum canis . Estes fungos têm uma distribuição mundial, assumindo uma grande importância epidemiológica, na medida em que, tratando-se de uma zoonose, é um problema de saúde pública.  É uma doença contagiosa, afetando sobretudo animais debilitados e imunodeprimidos, como idosos, jovens, fêmeas gestantes ou lactantes. Existem também uma série de factores predisponentes que favorecem o seu desenvolvimento, como sendo a umidade e temperatura, o contacto com solos animalizados, deficientes condições higiênicas, antibioterapia e corticoterapia, imunodeficiência, carências alimentares (vitaminas A e D). A transmissão ocorre por contacto direto com animais infectados, ou por contacto indireto com fômites (escovas, pentes, ca

Coccidiose por Eimeria stiedae

Protozoário do grupo das coccídeas que afetam os coelhos. Trata-se de um agente extra-intestinal, extremamente patogênico  e que afeta as células epiteliais dos ductos biliares, provocando graves lesões hepáticas e uma taxa de mortalidade elevada, principalmente nas épocas de chuva.  A infecção ocorre pela ingestão de oocistos esporulados. Estes chegam ao intestino, passando ao fígado via sistema hepático portal e linfáticos. No fígado penetram as células epiteliais dos ductos, e ocasionalmente as células do parênquima, dando origem ao esquizontes e posteriormente aos merozoítos (multiplicação assexuada). Os oocistos voltam ao intestino juntamente com a bílis, surgindo nas fezes 18 dias após a ingestão. A esporulação ocorre em três dias.  A sintomatologia é observada predominantemente em láparos, sendo desde inaparente em infecções ligeiras, a anorexia, perda de peso, distensão abdominal (pendular), diarreia e icterícia em infecções mais graves. À palpação abdominal detecta-se

Cama

Os animais são mantidos em gaiolas em que o piso é coberto por uma camada de maravalha(raspa de madeira picada) , casca de arroz, bagaço de cana-de-açúcar desidrato, sabugo de milho ou outro produto, dependendo da facilidade de obtenção e de custo. Qualquer que seja o material escolhido para as camas, deve ser assegurado que as plantas que lhes deram origem não receberam inseticidas durante o cultivo. O material utilizado para "cama" tem por finalidade adsorver a urina dos animais e a água derramada no interior da gaiola, mantendo seu fundo sempre seco, bem como servir de isolante térmico para reduzir a condução de calor do corpo dos animais através do fundo da gaiola. O material utilizado para "cama" dos animais deve possuir as seguintes características: ser inócuo, isto é, não ter sido tratado com substância tóxica; não ser oriundo de madeiras resinosas; ter alto poder de absorção; permitir o isolamento térmico - as propriedades isolantes dim