Canibalismo –
Situação comportamental patológica em que a mãe morde/come/abandona o(s) láparo(s). Caso este comportamento se verifique em 2 partos consecutivos deve eliminar-se a fêmea.
Em regime intensivo as principais causas na origem deste distúrbio são o excesso de número de coelhos por jaula, condições ambientais adversas, estado sanitário da mãe, animais muito nervosos, ninho mal acondicionado, falta de produção de leite, presença de roedores e outros animais estranhos, animais em estado carencial ou mal alimentados, parasitismo interno ou externo e alterações do instinto maternal (principalmente em primíparas). (MALS, 2008)
Às vezes quando os láparos são encontrados com os pés mastigados ou cadáveres parcialmente consumidos, deve-se suspeitar de canibalismo.
Raramente é esse o caso e é mais provável que tenha sido um rato, gato, cobra ou outro animal. Mesmo que o sangue seja encontrado no seu nariz, a coelha não deve ser condenada, pois é natural que ela os lamba para auxiliar na cicatrização de feridas. Se não há dúvida de que a coelha está realmente envolvida, na maioria dos casos, será devido a um apetite anormal causado pela utilização de ração inadequada em quantidade ou qualidade, ou devido a um estado nervoso por ela ter sido perturbada.
Embora não seja comum e normal a coelha mutilar ou mesmo devorar os próprios filhos, devemos verificar quem foi o responsável, para que possamos tomar as devidas providências.
Causas:
- Sede: durante e após o parto, a coelha sente muita sede e não tendo água para beber e para a formação do leite, fica desesperada e come os próprios filhos. Por essa razão, é necessário fornecer-lhe água limpa e fresca à vontade.
- Alimentação defeituosa: quando a coelha não recebe alimentos em quantidade suficiente ou essa alimentação é deficiente nos seus elementos nutritivos, principalmente proteínas, elas procuram ingeri-los para a sua manutenção ou produção. Por isso, devoram seus próprios filhos para, assim, ingerirem os elementos que lhe estão em falta para suas necessidades orgânicas. Dar à coelha uma ração bem equilibrada e rica em proteínas pode resolver o problema.
- Nervosismo: os coelhos são animais muito mansos mas assustam-se com facilidade e ficam muito nervosos com a presença de outros animais como cães e gatos, barulhos fortes ou repentinos, etc. Por esse motivo, as coelhas que estejam em trabalho de parto ou logo após parirem, quando se assustam e ficam muito nervosas, podem matar e até comer os filhos com o intuito de protegê-los novamente no seu ventre. Para que isso não aconteça, basta colocar as gestantes e parturientes em locais isolados e calmos para que fiquem bem tranquilas.
- Fator psicológico: pode ocorrer, no entanto, que a coelha seja realmente anormal, sofra de uma psicose e, por isso, coma seus próprios filhos. Nesse caso, quando a causa é psíquica, não há cura para este animal.
Prevenção:
Depois de começar o canibalismo é difícil parar de matar, e a mãe pode consumir toda a sua ninhada. A melhor coisa a fazer é ter certeza que ela tem um ambiente livre de stress e privado para cuidar dos seus jovens. Deve-se remover o macho no momento do nascimento ou imediatamente depois. Outras sugestões incluem:
Não mover a fêmea para uma nova gaiola.
Proporcionar um ninho e esconderijos.
Certificar-se que há uma abundância de alimento e água disponíveis. Não manipular a mãe ou os bebés durante pelo menos os primeiros 10 dias após o parto.
Não limpar a gaiola pelo menos na primeira semana após o nascimento. Remover os bebés mortos ou deformados imediatamente. (MALS< 2008)
Em regime intensivo as principais causas na origem deste distúrbio são o excesso de número de coelhos por jaula, condições ambientais adversas, estado sanitário da mãe, animais muito nervosos, ninho mal acondicionado, falta de produção de leite, presença de roedores e outros animais estranhos, animais em estado carencial ou mal alimentados, parasitismo interno ou externo e alterações do instinto maternal (principalmente em primíparas). (MALS, 2008)
Às vezes quando os láparos são encontrados com os pés mastigados ou cadáveres parcialmente consumidos, deve-se suspeitar de canibalismo.
Raramente é esse o caso e é mais provável que tenha sido um rato, gato, cobra ou outro animal. Mesmo que o sangue seja encontrado no seu nariz, a coelha não deve ser condenada, pois é natural que ela os lamba para auxiliar na cicatrização de feridas. Se não há dúvida de que a coelha está realmente envolvida, na maioria dos casos, será devido a um apetite anormal causado pela utilização de ração inadequada em quantidade ou qualidade, ou devido a um estado nervoso por ela ter sido perturbada.
Embora não seja comum e normal a coelha mutilar ou mesmo devorar os próprios filhos, devemos verificar quem foi o responsável, para que possamos tomar as devidas providências.
Causas:
- Sede: durante e após o parto, a coelha sente muita sede e não tendo água para beber e para a formação do leite, fica desesperada e come os próprios filhos. Por essa razão, é necessário fornecer-lhe água limpa e fresca à vontade.
- Alimentação defeituosa: quando a coelha não recebe alimentos em quantidade suficiente ou essa alimentação é deficiente nos seus elementos nutritivos, principalmente proteínas, elas procuram ingeri-los para a sua manutenção ou produção. Por isso, devoram seus próprios filhos para, assim, ingerirem os elementos que lhe estão em falta para suas necessidades orgânicas. Dar à coelha uma ração bem equilibrada e rica em proteínas pode resolver o problema.
- Nervosismo: os coelhos são animais muito mansos mas assustam-se com facilidade e ficam muito nervosos com a presença de outros animais como cães e gatos, barulhos fortes ou repentinos, etc. Por esse motivo, as coelhas que estejam em trabalho de parto ou logo após parirem, quando se assustam e ficam muito nervosas, podem matar e até comer os filhos com o intuito de protegê-los novamente no seu ventre. Para que isso não aconteça, basta colocar as gestantes e parturientes em locais isolados e calmos para que fiquem bem tranquilas.
- Fator psicológico: pode ocorrer, no entanto, que a coelha seja realmente anormal, sofra de uma psicose e, por isso, coma seus próprios filhos. Nesse caso, quando a causa é psíquica, não há cura para este animal.
Prevenção:
Depois de começar o canibalismo é difícil parar de matar, e a mãe pode consumir toda a sua ninhada. A melhor coisa a fazer é ter certeza que ela tem um ambiente livre de stress e privado para cuidar dos seus jovens. Deve-se remover o macho no momento do nascimento ou imediatamente depois. Outras sugestões incluem:
Não mover a fêmea para uma nova gaiola.
Proporcionar um ninho e esconderijos.
Certificar-se que há uma abundância de alimento e água disponíveis. Não manipular a mãe ou os bebés durante pelo menos os primeiros 10 dias após o parto.
Não limpar a gaiola pelo menos na primeira semana após o nascimento. Remover os bebés mortos ou deformados imediatamente. (MALS< 2008)
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